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Simpósio Interdisciplinar da Prematuridade tem inscrições abertas

SIMPOSIO ADRIAR 2Estão abertas, neste site, as inscrições para o Simpósio Interdisciplinar da Prematuridade-ACRIAR 30 anos que acontecerá no dia 5 de novembro, das 8h às 18h, na sala 463 da Faculdade de Medicina da UFMG.

A organização do simpósio ressalta que os recém-nascidos prematuros representam cerca de 10% dos nascimentos em todo o mundo e que essa discussão é relevante, atual e necessária para as equipes de profissionais de saúde envolvidas nesse processo de atendimento.

A programação inclui mini-conferências sobre redes de atenção à saúde e percurso assistencial do recém-nascido prematuro em Minas Gerais e Método Canguru; relato de experiência sobre a primeira consulta integrada Pediatria/Enfermagem e depoimento abordando a trajetória do recém-nascido prematuro na perspectiva da família.

O evento é promovido pelo projeto ACRIAR, Ambulatório da Criança de Risco Faculdade de Medicina da UFMG e organizado em parceria entre professoras da Escola de Enfermagem, Juliana Marcatto e Delma Simão; da Faculdade de Medicina, Maria Cândida Ferrarez e Márcia Penido e da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG, Lívia Magalhães. O investimento é de R$20 para acadêmicos e R$40 para profissionais.

Confira a programação completa aqui.
ACRIAR
O ACRIAR é um projeto de extensão da Faculdade de Medicina e completa 30 anos neste mês de outubro. Consiste em um ambulatório de follow-up de recém-nascidos prematuros (RNPT), com peso menor ou igual a 1500g e/ou idade gestacional inferior a 34 semanas, provenientes da Unidade de Cuidados Progressivos Neonatal da Maternidade Otto Cirne do Hospital de Clínicas.

A professora Delma Simão coordena o projeto de extensão da Escola de Enfermagem da UFMG “Intervenção do Enfermeiro às Crianças atendidas no Ambulatório de Acompanhamento à criança de Risco (ACRIAR) do HC/UFMG”. De acordo com ela, o objetivo é prestar cuidados de enfermagem às crianças(<34 semanas e/ou <1500g) e suas famílias durante os primeiros sete anos de vida, favorecendo a continuidade do cuidado após alta da Unidade de Cuidados Progressivos Neonatal do HC/UFMG.