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Inquéritos populacionais para doenças e agravos não transmissíveis no Brasil serão discutidos em seminário

Para analisar Inquéritos Populacionais para Doenças e Agravos não transmissíveis, a metodologia, o uso e os indicadores, será realizado um seminário, no dia 27 de novembro, às 14 horas, no auditório Maria Sinno da Escola de Enfermagem da UFMG. O tema será apresentado pelas professoras Deborah Carvalho Malta e Regina Tomie Ivata Bernal, da Escola de Enfermagem da UFMG e Universidade de São Paulo, respectivamente.

De acordo com a professora Deborah Malta, no Brasil existem inquéritos populacionais muito importantes como o Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), criado em 2006, que consiste em um sistema de vigilância e monitoramento da frequência e distribuição dos principais fatores de risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis na população brasileira, realizado nas 26 capitais e no Distrito Federal. Outro importante é a PNS (Pesquisa Nacional de Saúde), realizada em 2013, de base domiciliar realizada pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde, com 62.986 domicílios entrevistados em todo o país. “Analisar esses inquéritos é muito relevante para a pesquisa brasileira, pois trazem informações importantes para a formação dos alunos e também possibilitam o planejamento das políticas públicas de saúde”, enfatizou.

O evento é gratuito e destinado a estudantes de graduação e pós-graduação da UFMG e servidores das Secretarias Estadual e Municipal de Saúde. As inscrições podem ser feitas no Centro de Extensão (Cenex) da EEUFMG, presencialmente, na sala 122, pelo e-mail: cenex@enf.ufmg.br ou pelo telefone 3409-9831.